Rezo para não tocar,
Para não trazer notícias ruins,
Perturbando sem parar,
Com torpedos incompletos,
Restrito nem pensar;
Algumas chamadas eu perdi,
Já não quero encontrar,
Conta imensa por falar,
Vibração que me incomoda,
O som que custa silenciar;
Viciado enquanto ligado,
Esquecido quando apagado,
Mesmo com as quedas constantes,
Insiste em despertar,
Por enquanto te odeio,
Necessário celular.
Tem horas que sinto vontade de jogar ele na parede. kkk. Não sabia deste seu talento por poesia. Linda.
ResponderExcluirNEM EU SABIA! (RS)
ExcluirA conta é além do normal mesmo. Cada estrofe combina com o meu pensamento. Coerente e real sua poesia.
ResponderExcluirPoema que diz tudo sobre este aparelhinho que não consigo desligar. Dependente total... Mas vou buscar tratamento – kkk
ResponderExcluirO MELHOR TRATAMENTO NESTE CASO, É SE DIRIGIR A UM LOCAL QUE NÃO TENHA SINAL DE CELULAR. BASTA VOCÊ IR NO SHOPPING, TROCAR DE OPERADORA, IR NA LOJA DA OI, E COM O APARELHO NOVO, SEGUIR PARA QUALQUER LOCAL NA ZONA RURAL DE SÃO CARLOS. O TRATAMENTO COMEÇA ASSIM (RS).
ExcluirNotícias ruins que vc põe no poema é APELIDO. Pior são as promoções que nunca beneficia o cliente.
ResponderExcluirNão vivo sem ele. Amo meu celular.
ResponderExcluir